Presença Negra em Alagoas
A exposição “Presença Negra em Alagoas” foi aberta com apresentação da Orquestra de Tambores de Alagoas que fez um breve show na praça sobre o Memorial da Mulher Ceci Cunha, que abrigará a exposição até o próximo dia 16 de junho. O Reitor da UNEAL, prof. Jairo Campos, destacou, na abertura, o importante papel que a universidade vem desempenhando através do projeto Xangô Rezado Alto, na afirmação e recuperação da história do negro na sociedade alagoana. Já o Vice-reitor, Clébio Araújo, relembrou as dificuldades de desenvolver um projeto como este, com toda a burocracia e as dificuldades inerentes a um projeto desenvolvido por uma instituição pública.
Doté Elias de Airá parabenizou o cenógrafo Agélio Novaes pela exposição, impressão dividida pelos outros líderes e membros de comunidades terreiros. “Foi um prazer o trabalho com Fernando Gomes, pois esse é um tema riquíssimo e tentamos passar todas as emoções que o assunto requer e causa em cada um de nós”, explicou Novaes.
Na exposição, o visitante se vê banhado por sensações diversas como sons de atabaques e músicas temáticas e um vaporizador que enche o ambiente interno com essências, como alfazema e pode ver imagens do evento realizado no dia 01 de fevereiro em Maceió, quando realizou-se um grande cortejo de integrantes de casas de axé de Maceió, e lê textos que narram um pouco da história do negro em nosso estado, como um mapa que mostra como a cidade de Maceió era essencialmente formado por comunidades negras no início do século XX, antes da ocorrência do “Quebra”. Tudo isso em grandes painéis instalado em circunferência com os lados de dentro e de fora preenchidos.
Na exposição, o visitante se vê banhado por sensações diversas como sons de atabaques e músicas temáticas e um vaporizador que enche o ambiente interno com essências, como alfazema e pode ver imagens do evento realizado no dia 01 de fevereiro em Maceió, quando realizou-se um grande cortejo de integrantes de casas de axé de Maceió, e lê textos que narram um pouco da história do negro em nosso estado, como um mapa que mostra como a cidade de Maceió era essencialmente formado por comunidades negras no início do século XX, antes da ocorrência do “Quebra”. Tudo isso em grandes painéis instalado em circunferência com os lados de dentro e de fora preenchidos.
O congresso
Após a abertura da exposição, foi realizada a abertura oficial do Congresso de Cultura Afro Brasileira em Alagoas, no Clube Levino´s, que contou com a participação da representante do Ministério da Cultura, Josilene Brandão da Costa; da Vice-Presidente da Federação Zeladora das religiões Tradicionais Afrobrasileiras em Alagoas (FRETAB) e a mais antiga das Ialorixás de Maceió, Mirian Araújo; Vice-reitora da UFAL, Rachel Rocha; do Reitor e vice-reitor da UNEAL, Jairo Campos e Clébio Araújo, respectivamente; do Vice-reitor do CESMAC, Douglas Apratto, do Diretor Geral do Projeto Xangô Rezado Alto, Vinícius Palmeira, e da Secretária da Secretaria de Estado da Cidadania, Mulher e Direitos Humanos, Kátia Born. Todos louvaram a ação da UNEAL e suas parcerias, ressaltando o momento histórico por que passa o estado de Alagoas com a valorização da cultura afro brasileira.
Segundo o Reitor da UNEAL, Jairo campos: “A UNEAL vem se dedicando, através do projeto xangô Rezado Alto, a recuperar a história do negro em Alagoas, fazendo justiça às suas riquezas culturais, que tanto influenciaram a nossa concepção de alagoano, estreitando os laços com a população marginalizada, das chamadas minorias sociais, voltando a elas um olhar da academia, mas sem esquecer da visão humanista”, concluiu.
Segundo o Reitor da UNEAL, Jairo campos: “A UNEAL vem se dedicando, através do projeto xangô Rezado Alto, a recuperar a história do negro em Alagoas, fazendo justiça às suas riquezas culturais, que tanto influenciaram a nossa concepção de alagoano, estreitando os laços com a população marginalizada, das chamadas minorias sociais, voltando a elas um olhar da academia, mas sem esquecer da visão humanista”, concluiu.
Fechando a programação da primeira noite do congresso, houve a palestra do pernambucano Severino Lepê Correia, Psicólogo, Jornalista, Professor, Poeta e Escritor, Aborisá, Músico, Pós-Graduado em História, Mestre em Literatura e Interculturalidade, que fez uma palestra de abertura como muita interatividade, convidando a todos a refletirem sobre o papel da ancestralidade negra do brasileiro e como isso se dá em nossa sociedade e teve o título: Ritos Ancestrais de Matriz Africana e a Formação da Sociedade Brasileira.
O Congresso prossegue nesta quinta e sexta, conforme programação abaixo:
Quinta, 17 de maio
9 às 11h – 1º Tema: O Quebra dos Xangôs de 1912
Ulisses Neves – UFS (SE)
Yvonne Maggie - UFRJ (RJ)
Fernando Gomes de Andrade – Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas
Mediadora: Rachel Rocha Barros - UFAL
11h às 12h – Debate com a assembleia
12h às 14h – Almoço
14h às 16h - 2º Tema: Movimentos de Resistência Negra
Palestrantes: Luiz Sávio de Almeida - UFAL
Martha Rosa Figueira Queiróz - UNB
Edson Bezerra - UNEAL
Mediadora: Maria Ester Ferreira da Silva - UFAL
Sexta, 18 de maio
9 às 11h – 3º Tema: Formação Histórica das Religiões Afro Brasileiras
Palestrantes: Yvonne Maggie - UFRJ (RJ)
Irinéia M. Franco dos Santos - UFAL
Mediador: Clébio Correia de Araújo - Uneal
11h às 12h – Debate com a assembleia
12h às 14h – Almoço
14h às 16h - 4º Tema: Contextos e Nações Afro-Religiosas
Palestrantes: Olusegun Akinruli – UFMG/Instituto de Arte e Cultura Yorùbá
Josilene Brandão - Minc
Makota Valdina (BA)
Célio de Iemanjá
Mediador: Jairo José Campos da Costa - Uneal
16h às 17h – Debate com a assembleia
18h – Encerramento e programação cultural
Mais informações:
Blog: xangorezadoalto.blogspot.com
www.uneal.edu.br
Pelo e-mail: projetoxango@gmail.com
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